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Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 19(5): 636-646, set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-324

RESUMO

A sobrecarga de cuidadores de pessoas com deficiência tem sido foco de atenção de pesquisadores preocupados com a saúde e qualidade de vida desta população. O objetivo deste estudo foi avaliar a sobrecarga de cuidadores de jovens com Síndrome de Down (SD) e a possível influência de dois programas de exercícios físicos sobre esta variável. Participaram do estudo 38 adolescentes com SD e seus cuidadores. Entre os jovens, 15 foram submetidos a um programa de treinamento aeróbio, 14 a um programa de treinamento resistido e 9 fizeram parte do grupo controle. Os cuidadores responderam ao Burden Interview para a percepção da sobrecarga antes e após o período de intervenção de 12 semanas. Os dados foram comparados por meio de teste t pareado e ANOVA, com significância p< 0,05. A sobrecarga manifestada pelos cuidadores foi moderada e não foram vistas diferenças significantes nos momentos pré e pós-intervenção para nenhum dos grupos, nem tampouco diferenças entre os grupos. Foi verificada uma associação significativa entre a sobrecarga e o nível socioeconômico, mostrando que cuidadores de classes mais baixas percebem maior sobrecarga. Embora o exercício físico não tenha sido suficiente para impactar a sobrecarga dos cuidadores, esta prática deve ser incentivada para jovens com síndrome de Down.


The overload of caregivers of people with disabilities has been the focus of researchers concerned with the health and quality of lives of this population. The aim of this study was to assess the overload of caregivers of youths with Down Syndrome (DS) and the possible influence of two physical exercise programs on this variable. The study included 38 adolescents with DS and their caregivers. Among youths, 15 were subjected to an aerobic training program, 14 to a resistance training program and 9 took part of the control group. Caregivers responded to Burden Interview to the perception of overload before and after an intervention period of 12 weeks. Data were compared by paired t-test and ANOVA with p <0.05. The overload expressed by caregivers was moderate and no significant difference was detected between pre and post intervention evaluations for any of the groups, nor between groups. A significant association between overload and socioeconomic status were observed, showing that caregivers of lower classes perceived higher overload. Although exercise has not been enough to impact on caregiver burden, this practice should be encouraged for young people with Down syndrome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Exercício Físico , Interpretação Estatística de Dados , Inquéritos e Questionários , Cuidadores , Síndrome de Down
2.
Arch Gerontol Geriatr ; 51(1): 41-4, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19665807

RESUMO

The aim of this study was to determine whether age influences the concordance between different methods of blood pressure (BP) measurement and ambulatory BP monitoring (ABPM) in hypertensive subjects. We studied two groups: I, individuals younger than 50 years (n=57), and II, individuals aged 60 years or older (n=55). They were submitted to the performance of one ABPM, office BP measurements, home BP monitoring (HBPM), and BP measurements at a public health center (PHCBP). Student's t-test, Fisher's test and Lin coefficient were calculated. For Group II, systolic and diastolic pressures measured by HBPM were higher than by day ABPM (p<0.01). The concordance between day ABPM and the other methods was lower for Group II than for Group I. There was a good concordance between systolic day ABPM and office BP, and between systolic ABPM and PHCBP only for Group I (Lin coefficient=0.71 and 0.73). Group II reported better sleep quality after ABPM (p<0.05). Considering 24-h ABPM, 52.6% of Group I and 29% of Group II were controlled (p<0.01). Concluding, there was worse concordance between different methods of BP measurements and day ABPM in the older group, which had lower hypertension control rate and better tolerance of ABPM.


Assuntos
Envelhecimento/fisiologia , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/epidemiologia , Fatores Etários , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Gravidade de Doença
3.
Rev. paul. pediatr ; 22(2): 71-76, jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412827

RESUMO

Objetivo: avaliar o estado nutricional de um grupo de crianças pré-escolares da cidade de Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. Métodos: foram avaliadas, por meio de método antropométrico, 2.063 crianças com idades entre 6 e 96 meses, provenientes das cinco regiões em que se subdivide a cidade, obtendo-se os escores z dos indicadores peso para idade, peso para estatura e estatura para idade. Resultados: as prevalências de baixo peso para idade (2,8 por cento), baixo peso para esatura (1,9 por cento) e baixa estatura para idade (3,2 por cento) foram em geral baixas, contrastando com a maior prevalência de obesidade (6,7 por cento). A distribuição, quanto ao esatdo nutricional, foi diferente entre as regiões, sendo que na região leste foi observada alta prevalência (4,1 por cento) de crianças com indicador sugestivo de subnutrição aguda. Na região oeste, predominaram os acsos de nanismo nutricional (4,9 por cento). A prevalência de obesidade foi alta nas regiões centro-sul (9,5 por cento), norte (7,4 por cento) e leste (7,1 por cento) e menor na região oeste (3,9 por cento). Conclusão: a cidade de Ribeirão Preto está atravessando o processo de transição nutricional em que se podem encontrar, coexistindo, casos de subnutrição de caráter agudo e pregresso com casos de obesidade. Essta transição foi observada de forma diferente dentre as regiões estudadas, com tendência a apresentação de indicadores semelhantes aos dos países desenvolvidos, nas regiões mais ricas, em especial a centro-sul, e indicadores semelhantes aos de países em desenvolvimento, nas regiões mais carentes.


Assuntos
Humanos , Criança , Estado Nutricional , Inquéritos Nutricionais , Obesidade , Transtornos da Nutrição Infantil
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